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Plano de Liderança de Clube é discutido em visita oficial

Reunião no RC Marília falou-se sobre o PLC, quadro social e freqüência, com grande destaques

Os integrantes do Rotary Club Marília, do Distrito 4510 do Rotary International, na região centro-oeste do interior paulista, aproveitaram a visita oficial do Governador do Distrito do Rotary International, Cleuto José Magnani, para ampliar a discussão sobre o Plano de Liderança de Clube (PLC), que vem sendo adotado gradativamente pelos clubes rotários. Segundo o presidente do clube mariliense, Luís Carlos Turco, trata-se de uma atividade complexa, que necessita de discussões freqüentes e de uma maior compreensão entre os sócios. “É complicado mudar repentinamente o que vem sendo feito há anos”, reconheceu ao afirmar se tratar de uma modernização. “Mas dúvidas sempre existem”, acrescentou ao considerar oportuna a discussão sobre o assunto.

As propostas de alterações sugeridas no PLC, segundo Cleuto José Magnani, devem ser colocadas em prática nos clubes. No entanto, admite que antes de colocar em prática é preciso entender a essência, para que os resultados sejam positivos. “Se o clube não entender, não adianta”, afirmou ao enfatizar que dentro de um Rotary Club nada deve ser forçado e obrigatório. “Quando se trabalha com voluntários, e líderes, é preciso de informação, explicação e boa argumentação”, disse o Governador do Distrito 4510 do Rotary International que concorda com o PLC e garantiu que as mudanças são estruturais, mas não muda em nada o trabalho, a forma e principalmente o desejo de se ajudar a comunidade num todo. “O que é proposto é para otimizar tempo e serviço”, falou.

Aproveitando a oportunidade, Cleuto José Magnani sugeriu aos rotarianos do RC Marília, que procurem utilizar as comissões de trabalho com aproximadamente três anos de gestão dos coordenadores de comissão, que se preocupem com as mensalidades e principalmente no fortalecimento do clube. “Antes de pensar em crescer é preciso se fortalecer”, afirmou. “Clube fortalecido cresce naturalmente”, ensinou. “Clube inchado de sócio ineficaz, implode de uma hora para outra”, explicou ao chamar a atenção para a preocupação com o perfil do grupo e das pessoas que são convidadas a entrar. “A empatia entre o clube e o novo sócio, e vice versa, é fundamental”, comentou.

Outra questão apresentada pelo Governador do Distrito 4510 do Rotary International foi quanto a freqüência dos sócios. Segundo Cleuto José Magnani é estranho um secretário de clube enviar a freqüência dos sócios para a governadoria no último dia do mês. “É preciso lembrar que o sócio tem 14 dias de prazo para compensar a última falta”, disse ao sugerir enviar a relação após os 12 dias de cada mês. Além da visita no clube, o dirigente rotário do distrito conheceu as dependências da Indústria Sasazaki e do Lar de Crianças de Marília.


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